sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sonho, o começo da paixão

Eu sonhei que passeava a sós contigo
Foi dum estranho som, no arvoredo
Que disseste amor não tenhas medo
E abraçando-me mais que um amigo.

Já cansados, paramos num rochedo
O que para amar, serviu de abrigo
E estavas tão feliz de bem comigo
Contamos um ao outro um segredo.

De um sonho de amor, puro e bom
E que até a mim causou, espanto
Dei-te a mão ao ouvir o mesmo som.

E só não queria acordar e ficar triste
E a sonhar amei tanto mesmo tanto
Que amor assim, creio que não existe.

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