Ando perdido sem saber eu como
Meus olhos cheios de mágoa e ternura
Os meus pés pisam terra dura
Refugiam-se pensamentos, como o fumo.
Belos exemplos nos dá a ternura
Enquanto lembra, mantêm-se o aprumo
Leio em ti a minha amargura
Olhos não choram, fruto sem sumo.
Exemplos raros, medito em mim
Não posso mais tua voz me encanta
Gestos sensíveis, beleza é tanta
Ama-me doida, não finjas que sim
Não digas depois, que tudo te espanta
Os olhos tristes por chegar ao fim.
Amor belo engano. Abril de 1975-Lever /Zé Rocha
sexta-feira, 9 de abril de 2010
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