Vai no ar a brisa e dança
Ao som desta melodia
Dá-me abraços, esperança
Dá efeitos a este dia
Que ainda é uma criança.
Corre e bate, cora o rosto
A indecência do corpo nu
Tão leviano e descomposto
Coberto por um véu que és tu
Dançarino do meu gosto.
Vem no ar, bate e não socorre
A brisa a bailar, esguia
Eu sinto um gesto que corre
Dentro da minha ousadia
Bate e dança e nunca morre.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário