Gaivota que voas livre sem fingimento
Nas asas levas o destino e a felicidade
Tu voas sobre as ondas, calma e suave
Apenas e tão só, à procura de sustento.
Gaivota que voas livre e com talento
Nas asas levas a tristeza e a saudade
Aquela que nem no Mar imenso cabe
Onde levo descontente o pensamento.
Gaivota ouve o meu grito e por fim
Dá-me algo estou faminta e perdida
Tal e qual como a fadiga destas mágoas.
Gaivota amiga, vem juntar-te a mim
Convence-me que isto faz parte da vida
E liberta-me quando voas sobre as águas.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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