O cravo que sorri
E foi esta a madrugada
Que há muito era preciso
A que no silêncio da noite escura
A revolta embalava
E rondava o querer do coração
Da liberdade e do paraíso
Aonde se afoga um passado
Apagado numa revolução.
A que souberam conquistar
Arduamente e com vontade
E o troféu foi um cravo vermelho
Que se levantou a lutar
Pela nossa liberdade
E de mãos dadas pela rua
Com a arma carregada pela flor
Que condiz com amizade.
E como se encheu de amor
Esta maravilha de luta
Que nos deu esperança
E liberdade à nossa voz
E entrou em todos nós
Como um presente cheio de cor
Glória e bonança.
Não há liberdade sem justiça
Nem justiça sem valores
Não há valores sem humanidade
Nem humanidade sem cultura
E só assim há liberdade.
domingo, 25 de abril de 2010
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