Do Céu brilham as estrelas
Ao meu olhar de fatigada
Espera-me a cama deserta
Funde o pensamento vago.
Da Lua iluminada nas telas
Com a minha mão desafinada
Rabisco a vida vazia, incerta
De tantos feitiços que trago.
Do Céu e da Lua, ou de mim
Ò brilho iluminado do além
Deixa-me luz de vida sem fim
Dá-me o amor puro de alguém.
Calai-vos almas no firmamento
Das inquietações tão regulares
Mais controladas e com talento
Calai os ódios de outros lugares.
Calai meus versos descuidados
Derrubai expressões singelas
Suspendei desvalores e pecados
E dividam fadários em parcelas.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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