Caminhava numa manhã de sol, deslumbrante
Ventava leve e fazia um ar fresquinho
O que bulia a folhagem do caminho
E a fazer um som musical, constante.
Suavidade, que leva o corpo atenuante
Ao pensamento chegavam devagarinho
Sonhos que me atolavam de carinho
Nesta longa caminhada, flutuante.
E eu voei nas asas deste sonho e encontrei
A pensar, qual seria o meu destino
Para continuar a vida de peregrino
Que neste Mundo, eu por ti levei.
terça-feira, 15 de junho de 2010
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