Num movimento oscilante
Há uma brisa que passa
Mas não entra, vai e leva
A minha mente ao labirinto
Desconcerta o grave grito
Mistura-se por um instante
À vida que me abraça
E pelo tormento descai
Arranco a mentira, não minto
E agito o coração aflito
Nos movimentos da emoção
Que lapido no meu peito
Afago o momento que sinto
E é tão belo e tão bonito
E nunca me abraça perfeito.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
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