Em teus olhos vi amor, assim que me viste
Logo meu olhar percorreu serras e montes
E por saber, que o teu olhar no meu existe
Assim ficou, o meu olhar, nos horizontes.
E as lágrimas que correm num rosto triste
Dos meus olhos, que mais parecem fontes
Onde se perdeu, o que tu por mim sentiste
No infinito olhes e o meu olhar, encontres.
E por estranhos caminhos andas, meu olhar
Com a esperança de te voltar a encontrar
Agora, que caiu o meu olhar em tentação.
Eu tenho os olhos tristes, neles há saudade
Como pude ver em teus olhos esta verdade
Mesmo sabendo, que olhos verdes são traição!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sonho, o começo da paixão
Eu sonhei que passeava a sós contigo
Foi dum estranho som, no arvoredo
Que disseste amor não tenhas medo
E abraçando-me mais que um amigo.
Já cansados, paramos num rochedo
O que para amar, serviu de abrigo
E estavas tão feliz de bem comigo
Contamos um ao outro um segredo.
De um sonho de amor, puro e bom
E que até a mim causou, espanto
Dei-te a mão ao ouvir o mesmo som.
E só não queria acordar e ficar triste
E a sonhar amei tanto mesmo tanto
Que amor assim, creio que não existe.
Foi dum estranho som, no arvoredo
Que disseste amor não tenhas medo
E abraçando-me mais que um amigo.
Já cansados, paramos num rochedo
O que para amar, serviu de abrigo
E estavas tão feliz de bem comigo
Contamos um ao outro um segredo.
De um sonho de amor, puro e bom
E que até a mim causou, espanto
Dei-te a mão ao ouvir o mesmo som.
E só não queria acordar e ficar triste
E a sonhar amei tanto mesmo tanto
Que amor assim, creio que não existe.
A arte
Aguarelas, pinturas
E belos desenhos
São traços de amarguras
São tintas, são artes
Da natureza sem fim
Pensamentos, gravuras
Marcadas por mim
Etapas vencidas
São quadros, são figuras
São jóias e tesouros
Que mostram assim
Em simples escrituras
Que se perdem no tempo
Infinito
Mas é tão bonito
Exibir em toda a parte
Pois isto é a vida
Pois isto é a arte.
E belos desenhos
São traços de amarguras
São tintas, são artes
Da natureza sem fim
Pensamentos, gravuras
Marcadas por mim
Etapas vencidas
São quadros, são figuras
São jóias e tesouros
Que mostram assim
Em simples escrituras
Que se perdem no tempo
Infinito
Mas é tão bonito
Exibir em toda a parte
Pois isto é a vida
Pois isto é a arte.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Beleza distinta
Com o olhar, eu aprecio as paisagens
Com o vento a soprar ao meu ouvido
Eu faço quadros das minhas miragens
Pintados de ilusão, com mais sentido.
Com o sentir, eu idealizo estas viagens
Com o aroma perfumado, bem iludido
Eu faço o destino, com mais vantagens
Desenhado com intenção e já perdido.
Com a mente, eu moldo a figura ausente
Daquele Ser, que já nada tem, ou sente
Deslizando, com o pincel enquanto pinto.
Com a mão, eu traduzo a beleza natural
Daquele Ser, que não tem nada de mal
Deslizando como um Ser, ao ser distinto.
Com o vento a soprar ao meu ouvido
Eu faço quadros das minhas miragens
Pintados de ilusão, com mais sentido.
Com o sentir, eu idealizo estas viagens
Com o aroma perfumado, bem iludido
Eu faço o destino, com mais vantagens
Desenhado com intenção e já perdido.
Com a mente, eu moldo a figura ausente
Daquele Ser, que já nada tem, ou sente
Deslizando, com o pincel enquanto pinto.
Com a mão, eu traduzo a beleza natural
Daquele Ser, que não tem nada de mal
Deslizando como um Ser, ao ser distinto.
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